23.4.08

Cinema - Filme "Linha de Passe" de Walter Salles está em Cannes.


PARIS (AFP) - O filme "Linha de Passe", de Walter Salles e Daniela Thomas, foi selecionado para a mostra oficial do 61º Festival de Cannes, que acontecerá entre 14 e 25 de maio, anunciou a organização do evento nesta quarta-feira.

Salles ("Central do Brasil", "Diários de Motocicleta") e Daniela, que já co-dirigiram "Terra Estrangeira", terão como adversários na disputa pela Palma de Ouro nomes consagrados do cinema mundial como Clint Eastwood, Steven Soderbergh e Wim Wenders.
O diretor-geral e o presidente do Festival, respectivamente Thierry Frémaux e Gilles Jacob, anunciaram em uma entrevista coletiva em Paris que a seleção oficial competitiva terá 20 filmes, mas revelaram os títulos de 19. O último, um longa-metragem, será anunciado nos próximos dias.
Além do filme brasileiro, o cinema sul-americano terá dois representantes argentinos na disputa pela Palma: "La mujer sin cabeza" de Lucrecia Martel (diretora de "O Pântano" e "A Menina Santa") e "Leonera" de Pablo Trapero.
O cinema americano está representado por dois grandes diretores: Clint Eastwood, com "The Changeling", thriller que tem como estrela Angelina Jolie, e Steven Soderbergh, com "The Argentine", sobre a vida de Che Guevara, interpretado por Benicio Del Toro.
O canadense Atom Egoyan com "Adoration" e o alemão Wim Wenders con "The Palermo shooting" também estão presentes na mostra oficial.
Os cineastas franceses Arnaud Desplechin, com "Un conte de Noël", e Philippe Garrel, com "La frontière de l'aube", o turco Nuri Bilge Ceylan, com "Daydreams", e os belgas Luc e Jean-Pierre Dardenne, com "Le silence de Lorna", também foram selecionados.
Como é habitual em Cannes, a competição reúne grandes nomes do cinema, incluindo alguns já premiados com a Palma de Ouro (Steven Soderbergh, os irmãos Dardenne, Wim Wenders) e novos talentos. Entre estes, os organizadores destacaram o israelense Ari Folman, com "Waltz with Bashir", um documentário de animação sobre o Líbano no período das matanças nos acampamentos palestinos de Sabra e Chatila.
Fora de competição, Cannes marcará as pré-estréias de "Indiana Jones IV", de Steven Spielberg, e do filme mais recente de Woody Allen, "Vicky Cristina Barcelona", rodado na Espanha com os astros locais Penélope Cruz e Javier Bardem, além da americana Scarlett Johansson, nova musa do diretor.
Nas mostras especiais, um dos destaques será o documentário do cineasta sérvio Emir Kusturica sobre o ex-jogador argentino Maradona.
Como prova do bom momento brasileiro nos festivais internacionais, após a premiação de "Tropa de Elite" com o Urso de Ouro em Berlim, oa país também emplacou dois filmes na mostra 'Un Certain Regard' (Um Certo Olhar), a segunda mais importante do Festival de Cannes.
"Afterschool", primeiro longa-metragem do brasileiro-americano Antonio Campos, e "A festa da menina morta", de Matheus Nachtergaele, primeiro obra como diretor do consgrado ator, foram selecionados para a mostra.
Considerada a mostra de descoberta de talentos, os filmes selecionados para a 'Un Certain Regard' não disputam a competição oficial do Festival, com exceção dos longas de estréia seus diretores, que podem levar a Câmara de Ouro.
Durante anos, a mostra não teve nenhum prêmio, mas atualmente um júri especial concede um prêmio a um dos filmes selecionados.


Extraído do site do Yahoo.

Caso Isabella - Casal ficou 12(doze) minutos no prédio, diz a polícia.

Foto Agência Estado: Pessoas exibem cartazes pedindo justiça pela morte de Isabella Nardoni durante vigília diante do prédio da famíla de Anna Carolina Jatobá.


Doze minutos. Esse foi o intervalo, segundo a polícia, entre a chegada do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá ao Residencial London e o momento do assassinato da menina Isabella Nardoni. Os policiais chegaram a essa conclusão ao cruzar as informações do rastreador de veículos instalado no Ford Ka da família e o primeiro telefonema dado ao Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), feito por um morador do prédio.

De acordo com a empresa de monitoramento que instalou o aparelho de GPS (Sistema de Posicionamento Global) no Ford Ka, o carro foi desligado dentro da garagem do edifício às 23h36. Portanto, quase 14 minutos antes do primeiro telefonema de pedido de socorro, feito exatamente às 23h49m59s.
Estimando-se que o vizinho demorou cerca de dois minutos, após a queda, para saber do fato e chamar o resgate, o casal ficou 12 minutos no prédio até a menina ser atirada pela janela.
Para a polícia, se Alexandre e Anna demoraram pelo menos a metade desses 12 minutos no sobe-e-desce, o restante do tempo seria muito curto para a hipótese de o crime ter sido cometido por uma terceira pessoa. Ela teria, nessa suposição, seis minutos para invadir o apartamento, abrindo a porta sem deixar marcas, espancar e esganar Isabella por três minutos. Depois teria de limpar o sangue da menina, cortar a rede com uma faca e depois com uma tesoura. Em seguida, atirar a menina, guardar a tesoura na cozinha, lavar a fralda e a toalha usadas para limpar o sangue do rosto de Isabella, fechar a porta e ainda fugir. As informações são do Jornal da Tarde.

Caso Isabella Nardoni - Desabafo de Paula Rego


Há dias que se acompanha incansavelmente o caso da menina que foi atirada do 6º andar de um prédio em SP.As opiniões são variadas.As versões que aparecem também são bastante diversificadas.Hoje, depois da entrevista que o pai e a madrasta deram no Fantástico, passei o dia pensando nisso.Li e reli uma série de coisas.Vi vários vídeos na internet e há uma série de contradições no caso.Não sei se porque eu sou uma pessoa sabidamente sem maldades e com uma dose cavalar de inocência saindo por todos os poros ou se realmente esse caso é muito para a cabeça de um ser humano normal, mas eu não consigo conceber como alguém, seja quem for, é capaz de esganar uma criança e atirá-la pela janela.Ainda mais pelo pai!
Eu não tenho embasamento para falar sobre filhos, eu não sou mãe e ainda estou longe de ser.Preciso terminar de tirar as minhas próprias fraldas.Mas eu sou tia e madrinha, postos que não se comparam aos maternais, mas que dão a dimensão da capacidade que temos de amar uma criaturinha linda,risonha, que vem atrás de você pela casa dizendo "titititi" e eu não entendo como uma pessoa, sendo PAI, algo muito superior à uma relação de apadrinhamento, pode ser capaz de tanta crueldade e tanta desfaçatez.
Uma menina de seis anos tem possibilidades muito limitadas de defesa.É, antes de tudo, covardia tentar algo contra uma criança.Uma palmadinha ainda vai bem, se dada no momento oportuno e pelos pais, logicamente.Mas reza a lenda que Isabela começou a ser seriamente sacudida numa festa infantil, na noite do crime, por ter se comportado mal e ainda teria ouvido do pai algo como "-Você vai ver quando chegar em casa".Ao assistir a entrevista ontem, para mim ficou muito claro que o pai mentia o tempo todo.O corpo fala.Ele não conseguia focar o olhar em nada, ele não conseguia não desviar o olhar para a direita, o discurso parecia ter sido ensaiado, embora houvesse uma quantidade incontável de erros de português.Ele não tinha emoção e no único momento em que tentou chorar, soou forçado.Ele tem cara de psicopata.A revista Veja estampa na capa a manchete "Foram eles".Eu não costumo julgar nem pré-julgar ninguém e até acho que esta revista, especificamente, tenta manipular idéias.Mas está ficando cada minuto mais difícil não perceber que eles realmente têm culpa no cartório.Não digo isso nem pelas provas incontestáveis que vêm surgindo, mas digo também pela apatia deles.A madrasta chora copiosamente.Mas é um choro de medo.A cena dela indo depor não sai da minha cabeça.Era um bicho acuado.Não é uma dor, não é amor, não creio nem que seja arrependimento. A dor da perda, principalmente de uma perda dessa proporção, é algo imensurável e é sabido que quando a dor é violenta demais, ela anestesia.Mas não é o caso, definitivamente.A entrevista foi um teatrinho barato, uma encenação de quinta.Não comoveu ninguém, nem pessoas sensíveis até o último fio de cabelo, por qualquer coisa, tipo eu.Hoje começaram a alegar que ela sofreria de depressão pós-parto.Ok, mas este tipo de enfermidade gera um estranhamento da mulher para com o SEU filho, não para com o filho dos outros.Eles deram algumas pistas de comprometimento durante a entrevista.As histórias eram muito fantasiosas, para início de conversa.Quando ouvi a história do coração no box, na hora do banho, juro que me deu vontade de vomitar.Uma coisa que me chamou muito a atenção, além dos evidentes desvios corporais dos dois, foi o fato de na hora em que ele dizia o que havia prometido diante do caixão da filha, se perder brutalmente no raciocínio.Parecia que ele não sabia o que havia prometido e estava formulando a promessa naquele momento.Na verdade estava,né?Porque prometer perante o caixão da filha que vai encontrar o assassino é inóquo.E para ele seria fácil, era só ter um espelho por perto.Outra coisa foi o fato dele dizer que eles não têm acesso aos laudos, aos resultados...então por que estavam dando aquela entrevista??Diante de tudo, eu preciso confessar que apesar de odiar julgar qualquer pessoa que seja, na minha humilde opinião está claro que foram eles.Até porque, um inocente grita aos quatro ventos que é inocente.Ele não sossega enquanto não consegue provar a sua inocência.Mas eles parecem apáticos.Parecem que nada têm a perder.E nada a provar.A entrevista de ontem foi uma tentativa frustrada de comover a opinião pública.Do jeito que o Brasil está, com pais atirando seus filhos pela janela, como se fossem lencinhos usados, realmente não sei onde vamos parar.Em alguns momentos, o caso me remete ao caso de Daniela Perez.Também assassinada por um casal, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz - sendo ele, colega de trabalho de Daniela e ela fonte primária de um ciúme perturbador, o crime também teve algumas "qualificações" que se aplicam ao caso como motivo torpe, impossilibilidade de defesa da vítima e meio cruel.Guilherme e Paula eram doentes à distância; tinham por exemplo os nomes um do outro, tatuados na genitália.Mas o que eu linko e acho que vai acabar acontecendo é o jogo de empurra.Logo um vai começar a acusar o outro, tal qual fizeram os dois psicopatas que mataram Daniela.Mas os Nardoni ainda dizem que são inocentes, completamente e que têm Deus por testemunha.De acusação?"Caso Isabella - Procura-se a terceira pessoaConforme os laudos periciais e supondo que acusados estão falando a verdade, o monstro que matou a menina [Isabella] pode ser assim descrito:* Possui as mãos frágeis de uma mulher e os braços fortes de um homem;*Consegue advinhar a localização de objetos como tesouras, facas e fraldas em locais desconhecidos;* Executa várias terefas simultâneas em minutos;* Consegue transpor portas e paredes;* Pode tornar-se invisível;* Não deixa pegadas ou rastros.Qualquer pista, informe a família Nardoni."(Comentário extraído de O Globo Online)
Postado por Paula Rego às 03:11


Extraído do Blog de Paula Rego

22.4.08

Terremoto no Brasil - Tremor de 5,2 na escala Richter atinge Sul e Sudeste terça-feira 22 de abril




Um terremoto de magnitude 5,2 graus na escala Richter, com epicentro no mar, a 270 quilômetros a sudeste de São Paulo, foi a causa dos tremores sentidos esta noite em várias áreas da capital paulista. A informação foi dada pelo professor do Observatório de Sismologia da Universidade de Brasília (UnB), Jorge Sand França. Segundo ele, o fenômeno durou três segundos e a cidade mais próxima do epicentro foi São Vicente, na Baixada Santista, a uma distância de 218 quilômetros.
França afirmou que a ocorrência não foi inédita, embora tenha sido a primeira registrada este ano. Além da capital do Estado, moradores da região do ABC paulista e da Baixada Santista informaram ter sentido os tremores.
Um tremor de 5,2 graus na Escala Richter (que vai até 9), com epicentro no Oceano Atlântico, a 218 quilômetros de São Vicente e a 270 km de São Paulo, teve reflexos em 20 cidades paulistas e em pelo menos quatro outros Estados - Minas, Rio, Paraná e Santa Catarina. De acordo com o geólogo Cristiano Chimpliganond, do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), foi um terremoto de "magnitude considerável" que, se tivesse o epicentro no continente, poderia ter provocado danos graves. Ele lembrou que no dia 9 de dezembro, um tremor de magnitude menor (4,9 graus) provocou desabamento de casas e a morte de uma criança no norte de Minas. Não houve registro de pessoas feridas.

O terremoto começou às 21 horas e durou cerca de 5 segundos. O epicentro do tremor estava a 10 quilômetros de profundidade. Medições feitas no observatório sismológico de Brasília mostram que, nos últimos dez anos, mais de 5 mil abalos foram registrados no País, sendo 400 deles com magnitude igual ou superior a 3 graus na escala Richter. O maior terremoto que já aconteceu no Estado de São Paulo atingiu 5,1 graus na escala Richter em 27 de janeiro de 1922, na cidade de Mogi-Guaçu. O terremoto mais forte registrado no País atingiu 6,2 graus na escala Richter - o evento ocorreu em 1955 em Porto dos Gaúchos (MT).
O tremor foi registrado em um região incomum, onde não há falhas geológicas ou bordas de placas tectônicas que poderiam ter provocado o abalo. Segundo o geofísico Rafael Abreu, do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), nunca houve um terremoto registrado num raio de 500 quilômetros do epicentro - pelo menos desde 1973, quando o serviço americano começou a catalogar esse tipo de evento ao redor do mundo. "Quando vi o registro não acreditei", contou Abreu ao Estado, em entrevista por telefone do Centro Nacional de Informações sobre Terremotos do USGS, no Colorado. As informações são do O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO (Reuters) - Um leve tremor que durou menos de um minuto atingiu cidades do Estado de São Paulo, informou a polícia paulista nesta terça-feira. O abalo também foi sentido em Santa Catarina, Paraná e Rio de Janeiro, de acordo com testemunhas, que não reportaram até agora qualquer estrago provocado pelo incidente.

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o tremor foi de 5,2 graus na escala Richter, que vai até 8, com epicentro no Oceano Atlântico, a 215 quilômetros de São Vicente, no litoral paulista.
Uma funcionária da polícia afirmou que várias chamadas foram feitas para relatar o incidente, vindas de bairros da capital e de outras cidades da região metropolitana, como São Caetano, Barueri e Santo André, e do litoral, como Santos.
Segundo relato de uma jornalista da Reuters, que mora na região central da cidade e testemunhou o incidente, o tremor ocorreu por volta das 21h e durou menos de um minuto.
A jornalista disse que o sofá de seu apartamento, no quinto andar de um edifício de 18 pavimentos, tremeu e os vizinhos se comunicaram para tentar descobrir o que estava acontecendo.
Outros relatos de testemunhas ouvidas pela Reuters dão conta de camas saindo do lugar, quadros se desequilibrando das paredes e cadeiras se movimentando, sem causar prejuízos.
"Este é o maior sismo que aconteceu no Estado de São Paulo nos últimos 100 anos. O último que seria mais ou menos compatível a este aconteceu em Mogi Guaçu em 1922, com 5,1 (na escala Richter)", disse o professor de sismologia da Universidade de São Paulo Jesus Berrocal, em entrevista à Globonews.
(Reportagem de Maurício Savarese)

Extraído do site Yahoo

Caso Isabella Nardoni - Imprensa faz a farra - Cenas dos próximos capítulos.

Julio Moreira*/Especial para BR Press
(São Paulo, BR Press) - Ontem foi a vez do Jornal da Cultura fazer uma análise crítica da cobertura do caso Isabella, entrevistando o professor Carlos Alberto Di Franco, especialista em ética da comunicação. Na entrevista, Di Franco demonstrou grande preocupação com o que ele chama de "troca do jornalismo pelo entretenimento".
Com as grandes audiências do caso Isabella, os telejornais estão deixando de fazer jornalismo e investindo em matérias apenas para continuar falando do caso, sem notícia. Matérias e mais matérias visando o Ibope. O irônico é que a entrevista com Di Franco foi ao ar logo após a matéria onde o Jornal da Cultura repetiu imagens do Fantástico do dia anterior.
Retórica
Foi também o que fez o Jornal Nacional. Quatro matérias onde o principal assunto foi a entrevista exclusiva que os suspeitos de assassinar a menina deram ao Fantástico. Quer dizer, matérias onde não havia notícia nova, apenas retórica.
Em situação pior ficou o Jornal da Record, que não tinha imagens da entrevista para repercutir. Na verdade, até fez uma coisa não muito louvável: entrevistou uma pessoa na rua desacreditando a veracidade das declarações dadas ao Fantástico.
Outra coisa que chamou atenção na cobertura do Jornal Nacional foi que as matérias do Caso Isabella agora são dividas entre os blocos e não mais agrupadas na abertura do jornal. E para confirmar a estrutura de minissérie que a TV Globo dá ao caso, no final do noticiário, uma nota dizia que nesta terça (22/04) haverá o depoimento dos avós paternos na delegacia de polícia.
Só faltou falar: veja as cenas do próximo capítulo.
(*) Julio Moreira é jornalista, diretor de vídeos e professor universitário. Trabalhou na TV Manchete, SBT e Record.

Extraído do site Yahoo

Lost - Segunda parte da quarta temporada - Seis segredos de primeira mão.


A segunda parte da quarta temporada de “Lost” estréia nos Estados Unidos nesta quinta-feira (24). E para matar a curiosidade dos fãs, o site TV Guide foi até o Havaí, onde são feitas as filmagens, para saber as novidades.

Aqui estão os seis segredos da série divulgados pelo site americano. Quer mesmo saber?
segunda parte da quarta temporada de "Lost" estréia nos Estados Unidos nesta quinta-feira (24). E para matar a curiosidade dos fãs, o site TV Guide foi até o Havaí, onde são feitas as filmagens, para saber as novidades.

Abaixo, estão os seis segredos da série divulgados pelo site americano. Quer mesmo saber? Então leia os spoilers!

1 - No episódio de estréia, que será no próximo dia 24, Ben vai liderar uma resistência contra o pessoal do cargueiro, que trabalha para o bilionário Charles Widmore. Enquanto isso, em seu flash-forward o líder dos Outros estará no deserto da Tunísia espionando um funeral no Iraque.

2 - Sawyer, Miles e Claire farão uma descoberta terrível na floresta: um cadáver e um braço cortado. Surpreendentemente, Sawyer se transformará no protetor da loirinha. Sobre os boatos de que Claire seria a próxima vítima na ilha, a atriz Emile de Ravin garante que não recebeu a ligação dos produtores confirmando sua morte.

3 - Lembra do Hurley rascunhando um iglu quando estava internado e recebeu a visita do Charlie? Após o episódio, muitos sites de fãs teceram teorias sobre o desenho, mas segundo o ator Jorge Garcia, foi uma grande brincadeira: "Eu esperava que as pessoas achassem que tinha a algo a ver com os caras falando português na segunda temporada."

4 - No episódio do dia 1º de maio, Jack vai desmaiar e ficar inconsciente na praia. Juliet terá que fazer uma cirurgia de emergência no doutor. Elizabeth Mitchell, que interpreta a personagem, avisa: "Depois de ler este episódio, percebi que Juliet ama Jack de verdade". Mesmo assim, o o flash-forward de Jack vai girar em torno da Kate. E de acordo com o TV Guide, aqueles que torcem pelo casal Jack e Kate vão ter momentos felizes.

5 - Vai haver uma expedição à cabana de Jacob. No futuro, Hurley levará uma mensagem assustadora de Charlie para Jack. E Christian Shephard vai 'estender a mão' para seus dois filhos.
6 - Os produtores da série esperam que o final desta temporada seja épico! O último episódio do quarto ano deve ir ao ar no dia 29 de maio. "No fim do episódio de 15 de maio, os espectadores vão se perguntar como raios os Oceanic 6 vão estar juntos e fora da ilha nas próximas duas horas." , diz o produtor Damon Lindelof. Mas para o alívio dos fãs ele revela: eles vão conseguir.
Por aqui, a série "Lost" é exibida pelo canal AXN, todas as segundas-feiras, às 21h.

Extraído do Site Yahoo.

Caso Isabella Nardoni - Reportagem da Revista Veja - Foram Eles

Reportagem de Naiara Magalhães, Adriana Dias Lopes, Kalleo Coura e Renata Moraes


O "monstro" que matou a menina Isabella e que seu pai, Alexandre Nardoni, em carta divulgada à imprensa, prometeu não sossegar até encontrar estava, afinal, diante do espelho. E a mulher, que também em carta afirmou ser a criança "tudo" na sua vida, ajudou a matá-la com as próprias mãos. Tal é a conclusão a que chegaram os responsáveis pelo inquérito policial que apura o assassinato de Isabella Nardoni, de 5 anos, ocorrido no dia 29 de março. A polícia está convencida de que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá combinaram jogar Isabella pela janela na tentativa de encobrir o que supunham já ser um assassinato. Para os investigadores, Anna Carolina Jatobá asfixiou Isabella ainda no carro, no trajeto entre a casa dos pais dela e o apartamento da família. A menina ficou inconsciente e o casal achou que ela estava morta. Na sexta-feira, vinte dias depois da morte de Isabella, Nardoni e Anna Carolina foram indiciados por homicídio doloso e co-autoria de homicídio. A investigação que culminou no indiciamento do casal foi realizada por investigadores do 9º Distrito Policial de São Paulo. Ela não ficou a cargo da Delegacia de Homicídios porque se achou por bem manter no caso os policiais que a iniciaram. Com isso, ganhou-se em precisão. "Fizemos um trabalho sem pressa e sem pressão, privilegiando o aspecto técnico do caso", diz o delegado Aldo Galiano, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap).
Assassinos : sob gritos e xingamentos da multidão o casal Nardoni sai para depor.

Não se sabe ainda o que motivou o crime, mas é certo que a brutalidade a que Isabella foi submetida no dia de sua morte teve início mais cedo do que se pensava até agora. Por volta das 21 horas do dia 29 de março, poucas horas depois de Nardoni e a mulher, aparentemente tranqüilos, terem sido filmados com os filhos fazendo compras em um supermercado de Guarulhos, a família compareceu a uma festa no salão do prédio onde moram os pais de Anna Carolina. Isabella correu e brincou na companhia de outras crianças, conforme imagens registradas por uma das dezesseis câmeras instaladas no edifício. Em determinado momento, como disseram à polícia testemunhas presentes à festa, a menina fez algo que enfureceu o pai. Nardoni, então, gritou com ela e lhe deu um safanão. Isabella caiu no chão e começou a chorar. Nesse momento, Nardoni, segundo as testemunhas ouvidas pela investigação, disse à filha: "Você vai ver quando chegar em casa". A ameaça começou a ser cumprida já no carro. No assoalho e no banco de trás do Ford Ka de Nardoni, a polícia encontrou marcas de sangue compatíveis com o de Isabella. Segundo os investigadores e os peritos, ela foi espancada e asfixiada pela madrasta no interior do veículo. Como sangrava ao chegar ao prédio, o casal usou uma fralda de pano para embrulhar e levar a menina desacordada até o apartamento, evitando, assim, que o sangue pingasse no chão da garagem e do elevador. No apartamento, o casal discutiu sobre o que fazer com Isabella. Por acreditarem que ela estava morta, ambos chegaram à decisão de simular um assassinato cometido por um invasor. O rosto sujo de sangue da menina foi limpo com uma toalha. Nardoni, então, cortou a tela de proteção da janela de um dos quartos e arremessou a filha para a morte. Quando foi lançada, Isabella estava viva, em estado de letargia por causa da asfixia sofrida no carro. Em seguida, o casal deu início a seu espetáculo de frieza e dissimulação.


Alexandre Nardoni, de 29 anos, sempre teve uma vida confortável. Quando era estudante de faculdade, tinha um Vectra último modelo, comprado pelo pai, e uma moto esportiva Honda CBR 900 RR (hoje avaliada em 60 000 reais). Era dono de uma concessionária de motos e fazia estágio no escritório do pai, o advogado tributarista Antonio Nardoni. Apesar de ter se formado em direito em 2006 pelas Faculdades Integradas de Guarulhos, Nardoni ainda está impedido de exercer a advocacia, já que fracassou nas três tentativas de passar no exame da OAB: em abril e em agosto de 2007 e em janeiro deste ano. Em todas as ocasiões, foi reprovado ainda na primeira fase das provas. Nardoni se apresentava como "consultor jurídico" e dizia trabalhar no escritório de Antonio Nardoni, localizado no bairro de Santana, Zona Norte de São Paulo. Mas tanto funcionários do prédio onde fica o escritório quanto um vizinho de porta do advogado afirmaram nunca ter visto Alexandre Nardoni por lá. Amigos dizem que o sustento do rapaz e de sua família ainda provinha do pai. O apartamento na Zona Norte de São Paulo em que Nardoni morava com a mulher e os dois filhos – com três quartos, piscina, sauna, quadra poliesportiva e sala de ginástica, avaliado em 250.000 reais – também foi presente de Antonio Nardoni.
Na época em que Alexandre Nardoni começou a namorar Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, tinha 21 anos de idade e fama de "filhinho de papai", como dizia, em tom jocoso, a mãe de Ana Carolina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, que no princípio não aprovou o namorado da filha. Três anos depois, durante a gravidez de Ana Carolina, Nardoni entrou na faculdade e conheceu Anna Carolina Jatobá, com quem passou a manter um romance paralelo. Em depoimento à polícia, a mãe de Isabella afirmou que a relação com Nardoni terminou em 2003 porque ela "teve a certeza e a convicção" de que o namorado a estava traindo. Com a madrasta de Isabella, Nardoni sempre teve uma relação tumultuada. Amigos e vizinhos relatam episódios de ciúme e agressão entre os dois. Se Nardoni tinha fama de briguento, Anna Carolina é freqüentemente descrita como "esquentada". Algumas vezes, era ela quem começava a bater no marido, segundo afirmaram à polícia vizinhos do prédio em que o casal morou antes de se mudar para o edifício em que Isabella morreu. Anna Carolina, ela própria, não vinha de uma família que se poderia chamar de harmoniosa. O pai, Alexandre Jatobá, responde a nove processos na Justiça (a maioria por não pagamento de dívidas e um por furto de energia). Em duas ocasiões, em 2004 e 2005, a própria Anna Carolina prestou queixa à polícia contra o pai por lesão corporal, injúria e ameaça. Um ex-empregado de uma loja de carros que Jatobá teve em Guarulhos descreve o ex-patrão como "um homem muito nervoso".


Em depoimento à polícia, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella, disse que a filha nunca reclamou de maus-tratos por parte do pai ou da madrasta. Mas falou de dois episódios que sugerem que o casal, ao menos por duas vezes, maltratou seus dois filhos. Ambos teriam sido relatados a ela por Isabella. O primeiro dá conta de que Anna Carolina, em meio a uma discussão com o marido, motivada por ciúme, "jogou sobre a cama" o filho Cauã, de 11 meses, antes de partir para cima de Nardoni, furiosa. A criança teria começado a chorar e Isabella a acudiu. No outro episódio, Nardoni teria suspendido o filho mais velho, Pietro, de 3 anos, no ar e o soltado no chão, como forma de repreendê-lo por ter beliscado Isabella. Ainda que tenha presenciado esses episódios, Isabella não se sentia mal ao lado do pai e da madrasta. Mesmo pessoas ligadas à família de Ana Carolina Oliveira, mãe da menina, concordam que Isabella gostava do pai e da madrasta e afirmam que ela pedia para ser levada à casa deles. Isabella tinha especial afeição por Pietro, que estudava na mesma escola que ela.
Dois dias antes de Isabella morrer, a pedido dela, Pietro foi pela primeira vez à casa da irmã. Foi a avó materna da menina, Rosa Maria Cunha de Oliveira, quem contou o episódio a uma amiga. "Rosa disse que a Isa havia ficado muito feliz com a visita do irmãozinho", relata a amiga. Inicialmente, contou Rosa a ela, o pai da menina não queria permitir a visita, mas, diante da insistência de Isabella, concordou com o pedido e Pietro passou o dia na casa da irmã. Lá, sob a supervisão de Rosa, as duas crianças comeram pizza e brincaram. Isso aconteceu na quinta-feira. No sábado, Isabella foi morta. Pelo que foi possível reconstituir do crime até agora, a polícia acredita que Pietro assistiu a boa parte dos episódios que resultaram na morte da irmã. A delegada Renata Pontes, assistente no inquérito que investiga o caso, queria ouvir o menino, mas o Ministério Público foi contrário à idéia.


Ao longo do inquérito que investiga o assassinato de Isabella, a delegada Renata acabou ficando próxima de Ana Carolina Oliveira, que lhe telefona todas as noites para saber do andamento das investigações sobre a morte da filha. Nessas ligações, Ana Carolina, que poucas vezes foi vista chorando em público, cai freqüentemente em prantos. Sua mãe, Rosa, contou na semana passada à mesma amiga que chegou a sair de casa um dia desses por não suportar assistir ao sofrimento da filha, que chorava compulsivamente enquanto recolhia objetos de Isabella pela casa. "Ela disse que Ana Carolina apanhava coisa por coisa: até uma presilha da menina que estava caída na garagem", disse a amiga. Rosa contou ainda que se sente aflita pelo fato de Ana Carolina "não se abrir com os pais e os irmãos". "Ela disse que a filha não comenta o que está acontecendo ou o que está sentindo. Fala só de coisas do passado: lembranças de festas de aniversário de Isabella, dos momentos que elas passaram juntas."
Ana Carolina, que é bancária, já voltou a trabalhar. Por iniciativa da sua chefia, ela foi temporariamente afastada dos serviços de atendimento ao público e está incumbida de atividades administrativas. Entre 2004 e 2006, a mãe de Isabella estudou na Universidade Nove de Julho, onde se graduou no curso de formação específica em administração de recursos humanos. Durante o curso, além de trabalhar em empresas da área, ela vendia roupas e bijuterias para reforçar o orçamento. No início da manhã de sexta-feira, data em que Isabella completaria 6 anos de idade, Ana Carolina visitou o túmulo da filha pela primeira vez.
A polícia tenciona pedir a prisão preventiva de Nardoni e Anna Carolina. Se condenados ao final do processo, a morte de Isabella não será a única e aterradora culpa que carregarão. Eles são pais de duas crianças, cuja vida estará para sempre marcada pelas cenas a que elas – muito provavelmente – assistiram aterrorizadas.


FATO: Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acompanhados dos dois filhos e de Isabella, participaram de uma festa no prédio onde moram os pais de Anna Carolina, em Guarulhos. A comemoração se deu por volta das 21 horas no salão de festas. Em dado momento, Nardoni se enfureceu com o que seria uma má-criação de Isabella. Gritou com ela e lhe deu um safanão. A menina caiu no chão. Ainda nervoso, ele disse à filha chorosa: "Você vai ver quando chegar em casa"
EVIDÊNCIA: câmeras do prédio dos pais de Anna Carolina registraram imagens de Isabella brincando na festa. A agressão de Nardoni foi presenciada por convidados que prestaram depoimento à polícia


FATO: já no carro, de volta para casa, Nardoni e Anna Carolina começaram a espancar Isabella. A madrasta asfixiou-a a ponto de a menina desmaiar. Quando chegaram ao prédio, Isabella sangrava. O casal embrulhou a menina em uma fralda de pano para evitar que o sangue pingasse no trajeto até o apartamento
EVIDÊNCIA: a convicção de que Isabella já subiu ferida se deve ao fato de a perícia ter detectado marcas de sangue no carro de Nardoni. O DNA do sangue é o mesmo de Isabella. Também foram encontrados no carro fios de cabelo da menina com bulbos. Isso significa que ela teve os cabelos puxados com força. O tamanho das marcas no pescoço de Isabella é compatível com o das mãos de Anna Carolina. A polícia encontrou a fralda que foi usada para envolver a menina lavada e pendurada no varal do apartamento – mas ainda foi possível encontrar vestígios de sangue.


FATO: o casal entrou em casa com Isabella no colo de Nardoni. O sangue começou a pingar já no hall do apartamento
EVIDÊNCIA: a perícia detectou marcas de sangue de Isabella em vários lugares: no hall, na entrada do apartamento, no corredor, no quarto da menina e no quarto dos irmãos. Também havia sinais de sangue na sola do sapato de Anna Carolina


FATO: Anna Carolina e Nardoni iniciaram uma feroz discussão. Decidiram, então, simular um crime cometido por um suposto invasor. A polícia não encontrou indício nenhum da presença de um terceiro adulto no apartamento
EVIDÊNCIA: vizinhos relataram à polícia ter escutado gritos e palavrões proferidos por Anna Carolina


FATO: com uma faca e uma tesoura, Nardoni cortou a tela de proteção do quarto dos meninos. Antes disso, limpou com uma toalha, que depois foi lavada, o sangue que escorria de um corte na testa de Isabella
EVIDÊNCIA: a perícia encontrou resíduos de tela na roupa que Nardoni usava naquela noite e vestígios do sangue de Isabella na toalha lavada e pendurada no varal


FATO: Nardoni jogou a filha pela janela
EVIDÊNCIA: a perícia concluiu que é do seu chinelo a pegada encontrada no lençol da cama próxima à janela. Ele apoiou um dos pés na cama para lançar a filha. O buraco está a 1,60 metro de altura do chão, altura aproximada de Anna Carolina. A perícia concluiu que só alguém mais alto do que ela, como Nardoni, teria força suficiente para erguer Isabella, que pesava 25 quilos e media 1,13 metro de altura, até o buraco na tela


FATO: assim que Isabella caiu, Anna Carolina telefonou para o pai. Em seguida, Nardoni ligou para o seu e só então desceu para ver a filha caída
EVIDÊNCIA: os registros das ligações feitas pelo casal mostraram que não houve tentativa de pedir socorro médico. O resgate foi solicitado por vizinhos


FATO: Anna Carolina desceu em seguida, com seus dois filhos, e começou a gritar que o prédio não tinha segurança. Dirigiu palavrões a todos à sua volta e chamou o marido de "incompetente"
EVIDÊNCIA: vizinhos relataram a cena em depoimento à polícia


FATO: os bombeiros chegaram e tentaram reanimar Isabella. A menina foi declarada morta a caminho do hospital

Caso Isabella Nardoni - Cancelamento da divulgação dos laudos gera confusão

Cancelamento de divulgação dos laudos da morte de Isabella gera confusão
Plantão Publicada em 22/04/2008 às 15h06mGloboOnline, Globo NewsTV

SÃO PAULO - O cancelamento da divulgação dos laudos sobre a morte de Isabella Nardoni, 5, provocou confusão em torno do andamento das investigações. Isto porque os depoimentos do avô paterno Antonio Nardoni e da tia da menina, Cristiane Nardoni, haviam sido cancelados justamente por causa da divulgação dos laudos, que seria feita no mesmo horário e teria a presença dos dois delegados que conduzem o inquérito, Calixto Cali Filho e Renata Pontes, do 9º Distrito Policial. Com o cancelamento da divulgação dos laudos, seria possível ouvir Antonio Nardoni e Cristiane. Nada, porém, foi confirmado.
Advogados de defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá estiveram na delegacia nesta terça, mas não falaram com a imprensa. Eles disseram que vão contestar a investigação na Corregedoria da Polícia.
Nesta manhã, o pedreiro de uma obra vizinha ao edifício London, que havia dito que o local havia sido arrombado e depois voltou atrás, esteve no 9º DP.

Extraído do site yahoo

Caso Isabella Nardoni - Promotor estranha emoção do casal na TV.


Na opinião do promotor Francisco Cembranelli, a única novidade da entrevista que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, concederam anteontem ao Fantástico, da Rede Globo, foi "a emotividade, não observada quando interrogados pelas autoridades policiais". Nos depoimentos, Anna Carolina pouco se emocionou e Nardoni chorou ao ver fotos da filha desde a infância até o laudo necroscópico.
Na TV, Alexandre e Anna Carolina disseram, entre outras coisas, que o relacionamento da família era harmonioso, que nunca encostaram um dedo na menina, que o sonho de Isabella era morar com eles e que são "totalmente inocentes". Evitaram dar detalhes sobre o dia do crime, não mencionando fatos importantes ligados à morte de Isabella que pudessem, até mesmo, servir de provas a favor deles.
O promotor Cembranelli disse que nada muda no caso com a entrevista, já que o casal repetiu a versão da negativa de autoria e comentou apenas informações periféricas, mal falando sobre o crime. Cembranelli afirmou que "eles não responderam o que a população gostaria de saber", referindo-se à indagação de como justificariam a presença de sangue no carro. A resposta foi, assim como nos interrogatórios, "não sei". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Extraído do site do Yahoo.

Caso Isabella Nardone - Uma terceira pessoa pode ser indiciada pelo crime.


A polícia pode indiciar uma terceira pessoa no caso da morte da menina Isabella Nardoni, segundo informações do programa Hoje em Dia, da TV Record. De acordo com a reportagem, a polícia estaria fazendo uma cronologia do crime para apurar quem esteve no apartamento logo após a morte da menina.
A terceira pessoa seria acusada por ter adulterado o local do crime, removendo vestígios e manchas de sangue. Um dos advogados da família Nardoni, Rogério Neres de Souza, afirmou desconhecer essa possibilidade de indiciamento e disse que o trabalho da defesa é provar que o crime foi cometido por uma terceira pessoa. Procurada, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) também informou desconhecer a informação.

Extraído do site do Yahoo.

21.4.08

Algumas Telas da Exposição "Liberte a Criança" Portugal - 2006

Algumas das minhas telas nessa exposição:



"Fluxograma dos Sonhos" - Fluxo de André D'Lucca e Liliana Rosa






Em Transe - By André D'Lucca







"Helena" - Fluxo de André D'Lucca e Liliana Rosa



"Proibido Cães"- By André D'Lucca



"Luxembourg" - By André D'Lucca





"Ahhhhhhhhhhhh" - By André D'Lucca